Existe uma frase que resume bem o que é a diversificação: “Não por os ovos todos na mesma cesta.” Devemos sempre diversificar, distribuindo os investimentos por diferentes classes de investimento e sempre que possível também por diferentes partes do mundo. No caso dos investimentos que estão colocados em bolsa, essa diversificação é mais fácil, noutros tipos de investimentos é mais difícil de conseguir, mas não é impossível. Com cada categoria de investimentos temos sempre o risco de existir perda de capital, de no final ficarmos com menos do que investimos, isto deve estar sempre presente.
O risco vária consoante as classes de investimentos, em geral o risco acompanha uma maior rentabilidade, risco e rentabilidade são indissociáveis, são como a cara e a coroa numa mesma moeda.
O risco vária consoante as classes de investimentos, em geral o risco acompanha uma maior rentabilidade, risco e rentabilidade são indissociáveis, são como a cara e a coroa numa mesma moeda.
Existem produtos de capital garantido e em mercados muito regulados, como são os depósitos a prazo num banco, mas que têm rentabilidades baixíssimas como as taxas de juro que temos atualmente e que são muito inferiores à taxa de inflação, que na prática correspondem a uma perda anual de capital, mesmo sendo remunerado o depósito a prazo.
Existem categorias que são têm elevada liquidez, como os investimentos em bolsa, depósitos a prazo, empréstimos p2p, etc, outras que são de difícil liquidez, como os investimentos em imobiliário, a compra de uma casa pode ser de difícil venda, ao investir devemos ter este fator também em conta.
Por
norma somo ensinados a ser cautelosos, a preferir o certo ao incerto,
como diz o ditado popular “Mais vale um pássaro na mão que dois a
voar.”
É
altura de dar uso a outro ditado que diz: “Quem não arrisca não
petisca.” Temos de saber é dosear o risco. Não é apostar num
jogo de sorte e azar, ou apostar tudo na raspadinha e euromilhões.
Aqui é que muita gente arrisca sem ter uma perspetiva de retorno
positivo do investimento, é estar a doar o dinheiro à Santa Casa da
Misericórdia, nada contra ajudar os pobres e desfavorecidos, apenas
temos de ter a capacidade de avaliar o risco envolvido em cada
situação.
Historicamente
a bolsa tem um retorno em média de 10%, isto tendo por base o índice
S&P 500,
claro que tem anos a ter uma média de 32% e outros a -37%, o que
conta no final é o que temos num período longo de tempo.
O
que aconselham os especialistas nesta área da bolsa é que devemos
mitigar o nosso risco consoante a nossa idade, quanto mais novos mais
devemos arriscar, quanto mais velhos mais conservadores devemos ser,
a razão disto é simples, é que quanto mais novos somos mais anos
temos para recuperar de uma recessão ou de uma grave crise económica
e o tempo a nosso favor irá compensar essas perdas, já quando se é
mais velho não só não temos o tempo a nosso favor como poderemos
depender desses capitais para ter um complemento a nossa reforma, não
iremos ter tempo de recuperar. Por isso com o avançar da idade devemos ser mais conservadores e quanto mais jovens mais podemos arriscar.
Devemos estar confortáveis com os níveis de risco que assumimos em cada investimento, podemos ter de o ajustar ao nosso perfil de investidor, se somos mais tolerantes ao risco podemos arriscar mais um pouco, se formos muito conservadores devemos agir em conformidade e ser mais cautelosos. Existem categorias de investimento para cada perfil de investidor, é só pesquisar um pouco e apenas investir naquilo que se entende.
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